"[Chorando]
Chega aqui mascarado de corvo, e eu nem sei sequer se é ele, até que no meio daquele grasnar eu lhe começo a reconhecer-lhe a voz.
Eu tento falar com ele, tento dizer-lhe que está uma humana no bosque, e que foi ela quem me partiu a asa, e ele nao me deixa falar!
Que vai buscar ajuda, que me esconda, se nao ainda me pisam e que sou uma tonta! Tonta, eu?!
Bolas isto dói e uma asa partida parece que pesa o dobro...
Puck, volta depressa com essa ajuda! Detesto quando te transformas em corvo..."
Sem comentários:
Enviar um comentário